Autor: Giselda Laporta Nicolelis
Formato: Impresso
Ilustração: Jesus Dias
Faixa etária: A partir de 11 anos
Trabalho interdisciplinar: Geografia
Indicação: 6º Ano (EF2), 7º Ano (EF2)
Área: Ficção
Assunto: Infância carente, Vida no morro
Temas contemporâneos: Direitos da criança e do adolescente, Diversidade cultural, Saúde, Educação em direitos humanos, Ética, Educação para o consumo
Dimensões do produto: 14,00 x 21,00
Número de páginas: 72
ISBN: 9788516079567
um sinal de esperanca.jpg
Disciplina: Geografia (Araribá Plus 2019)
Volume/Ano: 6º Ano
Unidade/Capítulo: Unidade 07
Disciplina: Geografia (ExpGeo3ed)
Unidade/Capítulo: Expedição 08
Disciplina: Geografia
Unidade/Capítulo: Unidade 06
Volume/Ano: 7º Ano
Unidade/Capítulo: Unidade 02
Disciplina: Português (Araribá Plus)
Volume/Ano: 8º Ano
Material para o professor
Encarte
Um história para quem tem fé no futuro. Na favela, o menino Oldemar tinha pouco a esperar da vida. A miséria, a violência e a falta de perspectivas compunham a única estrada que se estendia à sua frente. Mas a velha avó sabia que o garoto nascera para cumprir um destino melhor. Ele haveria de construir seu próprio futuro, um futuro que iria redimir toda aquela gente tão sofrida...
Como o título se alinha aos propósitos da Campanha da Fraternidade 2026? Vivemos em 2025 o Ano Jubilar, com tema central “Peregrinos de Esperança”. O tema “Fraternidade e Moradia” da CF 2026 nos convida a sermos sinais de esperança para uma sociedade quase esmorecida e desesperançada, diante de vigorosos interesses ambiciosos, onde “ricos se tornam mais ricos e pobres mais pobres”, com raras exceções. O livro é um atraente e oportuno convite para nos colocarmos nesse lugar do sonhar e fazer acontecer, a partir do lugar que estamos, com o que temos e fazendo o que está ao alcance de nossas mãos. “É preciso de uma Aldeia inteira para educar uma criança”, já nos dizia o saudoso Papa Francisco. Que tal unir-nos à essa aldeia para sermos um sinal de esperança em lugares de desfiguração? Afinal, somos responsáveis uns pelos outros.
Estou aqui se quiser me ver
Um dálmata descontrolado
Meu pai é o cara
Cobras em compota
Três Histórias Pantaneiras
Diálogos de Samira
O amigo do vento
Contos encantados da América Latina
Maria vai com poucas
Brim Azul
Crônicas indígenas para rir e refletir na escola
Sete mares
O jogo das arenas
Brigas, bilhetes e beijos
Outro olhar
O meu lugar nas quatro linhas
Príncipe de Astúrias
O zum-zum-zum das letras
Quando o Sol encontra a Lua
A melhor banda do mundo
Sempre haverá um amanhã
A Ladeira da Saudade
Um girassol na janela
Uma luz no fim do túnel
Pássaro contra a vidraça
Eu, pescador de mim
A guerra do tênis nas ondas do rádio
Trezentos parafusos a menos
Fios e nós
Minhas rimas de cordel
O planeta Berra
Nariz de vidro
E agora, mãe?
O empinador de estrela
Pai sem terno e gravata
Cuidado, não olhe pra trás!
A morte tem sete herdeiros
O mestre e o herói
As batalhas do castelo
Para tão longo amor
Dois amigos e um chato
Sonhos, grilos e paixões
Poço dos desejos
Histórias de muitos mundos: narrativas e crenças indígenas
Inesquecíveis
Os Indígenas, a Mãe Terra e o Bem Viver
A melancia quadrada
Transplante de menina
Contos das terras da Rainha de Sabá
Apytama
Doce Manuela
O soldado que não era
Moçambique
Saga animal
Os olhos cegos dos cavalos loucos
As figuras do nosso prédio
Tempo de Crescer
Poesia é escutar o que poucos podem ouvir
Contos encantados da África
Os modernismos de Gonçalina